best wishes and see you on the road in 2010!
The U2.Com Team
O Zorbas partilha com os amigos os problemas metafísicos que enfrenta na sua vida felina.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Adeus Zorbas...
Adeus gato grande, preto e gordo, homónimo deste blog, que tanto carinho nos deste nestes últimos dez anos. Afinal foi mesmo a última festa na cabeça, o último miar de alegria, o último olhar meigo à janela, observando o mundo lá fora...
Boas festas te esperam no nosso encontro estrelar!
Até sempre Zorbas.
L.
Boas festas te esperam no nosso encontro estrelar!
Até sempre Zorbas.
L.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Querido Zorbas...
Tu, que não és oficialmente o meu gato, mas és o único gato que considero também como meu, merecias continuar o gato grande, preto e gordo da nossa vida.
Tenho um imenso carinho por ti, que poucas vezes exprimo, e guardo-te o lugar de único gato da minha vida.
Um abraço felino,
L.
PS: desejo que esta seja ainda a tua terceira vida...
Tenho um imenso carinho por ti, que poucas vezes exprimo, e guardo-te o lugar de único gato da minha vida.
Um abraço felino,
L.
PS: desejo que esta seja ainda a tua terceira vida...
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Tenho mesmo que partilhar isto!
O meu interesse por ténis nasceu com o meu pai, que seguia atentamente este e (TODOS OS) outros desportos. Em algumas ocasiões vimos juntos a final do Roland Garros ou de Wimbledon. Por isso sigo religiosamente os torneios de ténis internacionais e ainda não ganhei coragem para viajar para um destes destinos e ir assistir ao vivo a alguma final (bom, talvez me faltem uns trocos também...).
Ontem, para estupefacção da minha amiga mais íntima (que não entende que eu acorde de madrugada e fique a assistir aos jogos em directo do Open dos Estados Unidos) e torcendo, com sempre fazíamos, pelo campeão Federer, assisti a uma daquelas jogadas alucinantes que só estão ao alcance de alguns, de facto. Por isso partilho convosco...
Ontem, para estupefacção da minha amiga mais íntima (que não entende que eu acorde de madrugada e fique a assistir aos jogos em directo do Open dos Estados Unidos) e torcendo, com sempre fazíamos, pelo campeão Federer, assisti a uma daquelas jogadas alucinantes que só estão ao alcance de alguns, de facto. Por isso partilho convosco...
Sobre encontros imediatos...
É interessante ver como a geração de "velhotes" da Antropologia, que se situa nos 50-60 anos de idade (e não nos oitenta, como seria desejável), está tão implicada na manutenção do lugar consquistado e se esquece que há uma nova massa crítica pujante a trabalhar e a pensar, sobretudo a pensar. A honestidade intelectual de algumas pessoas continua a comover-me, acho mesmo extraordinário que se mantenha num ambiente académico tão hostil, mas esses são os casos raros, as excepções...
O paternalismo com que se tratam pessoas que têm feito o seu percurso académico, que começaram a pensar por si há, pelo menos, dez anos, é por si só irritante!
Mas é bom ter encontros imediatos de terceiro grau nos colóquios, congressos e outros eventos, para perceber que o discurso feito há dez anos pelos mesmos "velhotes" tem apenas imagens novas, as palavras permacem as mesmas, e infelizmente, por uma razão de cultura académica, temos ouvir de novo em conjunto com os comentários sobre eloquência e capacidade de alguns para falar em público.
Se olharmos de fora e desmontarmos o discurso académico que sustenta estas teorias e que ouvimos dez anos seguidos, temos pouco mais que ideias de várias cabeças pensantes reunidas pela boa caneta de alguém, com muito mérito nessa capacidade de escrita.
E mais não digo.
Um abraço felino,
Zorbas, o gato atento...
Ah! É verdade, o propósito deste comentário... Parabéns amiga antropóloga, estiveste melhor que muitos "velhotes" que ouvi!
O paternalismo com que se tratam pessoas que têm feito o seu percurso académico, que começaram a pensar por si há, pelo menos, dez anos, é por si só irritante!
Mas é bom ter encontros imediatos de terceiro grau nos colóquios, congressos e outros eventos, para perceber que o discurso feito há dez anos pelos mesmos "velhotes" tem apenas imagens novas, as palavras permacem as mesmas, e infelizmente, por uma razão de cultura académica, temos ouvir de novo em conjunto com os comentários sobre eloquência e capacidade de alguns para falar em público.
Se olharmos de fora e desmontarmos o discurso académico que sustenta estas teorias e que ouvimos dez anos seguidos, temos pouco mais que ideias de várias cabeças pensantes reunidas pela boa caneta de alguém, com muito mérito nessa capacidade de escrita.
E mais não digo.
Um abraço felino,
Zorbas, o gato atento...
Ah! É verdade, o propósito deste comentário... Parabéns amiga antropóloga, estiveste melhor que muitos "velhotes" que ouvi!
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