terça-feira, 9 de setembro de 2008

Haverá rei mais simpático que este?

Um grande bem-haja aos reis do desporto. Este é só e apenas o melhor desportistas dos últimos tempos (na minha opinião é também o mais giro).
O melhor de tudo é que tive o prazer de o ver ao vivo e a cores e de saber, por gente bem informada, que é uma pessoa mesmo simpática.
Um abraço felino,
Zorbas

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Mérito

O mérito é simplesmente quando alguém, com esforço ou não, faz por merecer um elogio ou uma reprimenda.
Mereçamos os elogios da vida e as reprimendas dos outros, porque assim temos o mérito de sermos nós mesmos...
Um abraço felino
Zorbas mamã

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Vox pop

(conjugação do verbo haver) escrita por aí que mete dó (sinónimo de pena). Quando li, de fio a pavio, uma daquelas revistas cor de rosa pensei: (em geral usam-se dois pontos num texto quando queremos introduzir o discurso directo de uma personagem, a não ser que sejamos - leia-se sejamos e não sêjamos - o José Saramago e então podemos escrever como nos apetece sem olhar a pontos finais e travessões)
- Ora bem, não é possível não ter encontrado nenhuma gralha!
E porquê tanto drama por causa de uma gralha? Porque, como me irritam as coisas mal escritas, eu achei que poderia gozar com este tipo de revistas e afinal não posso! Contudo, e isto é mesmo o que me irrita (por norma colocamos vírgulas quando queremos reforçar uma ideia ou quando acrescentamos algo distinto daquilo que estavamos a mencionar anteriormente, como uma espécie de pausa no discurso) , quando abro o jornal todos os dias, mesmo que ache que é um bom jornal, encontro sempre o mesmo tipo de erros.
As gralhas podem e devem ser desculpáveis, por vezes esquecemo-nos (esquecemos-nos é uma palavra inexistente) que o computador tem uma ortografia automática (esta palavra continua a levar acento) e até tem um dicionário de sinónimos, para aqueles de nós que são menos criativos... Portanto quaiquer (quaisqueres também é uma palavra que não existe apesar da insistência de muita gente) que sejam as razões, algumas falhas são mesmo resultado de uma escrita deficiente (defeciente, infelizmente para alguns, também não existe) e em português os pormenores (a palavra promenores também não está contemplada no nosso dicionário) fazem toda a diferença. Aqui vão alguns exemplos daquilo que tenho lido por aí:
Alguns jornalistas não se entendem sobre se devem escrever impacto, impacte ou impact (esta última versão deve ter saído como consequência das férias de alguém).
A palavra desapercebido (muito deselegante, na minha perspectiva) não poderia ser traduzida em despercebido, muito mais simples e menos popularucho...
As vírgulas não existem em textos longos, parece que pagam por cada uma e por isso não conseguem decidir onde usá-las. Mas o cúmulo é a pontuação dos textos mais curtos e das linhas que nos chamam a atenção para alguns assuntos, que são mal pontuadas e muito pouco charmosas (sim, porque a nossa língua tem muito charme!).
Resumindo, e como a gota de água (o acento de água é mesmo assim e não ao contrário) foi mesmo o verbo Haver mal conjugado e sem o célebre H, vou passar a ler literatura cor de rosa.
Um abraço felino

Zorbas, o gato grande, preto e gordo...

PS: assim posso dar erros a escrever e desculpar-me com o tipo de imprensa que leio...
PS 2: felizmente tenho amigos jornalistas que subscrevem o que acabei de escrever...